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sexta-feira, 29 de março de 2013
Spinleaks
10_70
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Relato de sonho
Momento 1: visão. O que vi?
Durante o sonho vi_ouvi a frase “eu não posso ter medo do que os outros vão pensar.” No sonho, eu estava num local de festa, muita gente entrando naquela espécie de grande salão paroquial para receber alguém, talvez o vigário da comunidade. Passaram umas 12 jovens, em fila. Como eu já as havia cumprimentado, não foi necessário um novo cumprimento. Vi o rosto de cada um delas. A última da fila, que vestia um vestido azul, chegou e começamos a conversar.
Eu: oi
Ela: você vai viajar?
Eu (surpreso, pois nem eu mesmo sabia que ia viajar): como você sabe que eu vou viajar?
Ela: eu li no seu e-mail que você me enviou
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Ainda sonhando, veio o seguinte à minha cabeça: há quem saiba mais de mim mesmo do que eu próprio. Fazer o que? Daí a frase “eu não posso ter medo do que os outros vão pensar” apreendida_ aprendida naquele sonho. Devido a este emaranhado de comunicadores, este serviço de e-mail, tenho que ter a certeza disso: sabem mais de mim do que eu mesmo. A saída é esta: não ter medo do que os outros vão pensar.
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Momento 2: forma.
A este respeito, assista ao documentário “Arne Sucksdorff”, sobre a vida de um suíço que viveu na década de 60 no Pantanal Matogrossense. Como é possível que o Brasil tenha ignorado Arne Suckdorff? Incrível a história dele, o que ele fez no pantanal, o quanto amou os bichos (ele vivia agarrado a uma ariranha e beijava os animais dos mais ferozes, parece-me que a bicharada o conhecia e o tinha como um aliado. O documentário é incrível. Como uma figura desta pode ser ignorada. Ele desenvolveu sua obra durante os 30 anos em que viveu no pantanal. Tive a impressão de que nós brasileiros nos ignoramos, incrível como não nos vemos, sendo necessário um estrangeiro chegar e dizer: veja só o quanto você é formidável. Ele viu tudo aquilo que não vemos: nós mesmos. Não nos vemos nem como indivíduos nem como nação.
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Momento 3: conhecimento
ARNE SUCKDORFF
“a gente deve deixar o artista fazer o que ele quer”
( Frase extraída do documentário “Arne Sucksdorff.” premiado no VI FICA, Festival Internacional de Cinema Ambiental, na cidade de Goiás – Rio Vermelho. 2004 )
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