domingo, 24 de fevereiro de 2019

Em tempos de guerra e morte






No momento são 08.28 horas - fechei os olhos e vi uma espécie de ET, corpo em torno de  1:20 m de altura,  braços longos, também achei grandes as pernas, ele usava uma roupa que parecia duas placas laterais, deixando o abdomen à mostra, e um calção do qual não me

sábado, 25 de julho de 2015

! Agora : sei o riso







35 Voltei

Fui dar um giro..,sai de plano ir à Delegacia da Mulher para ver se há algma coisa acontecendo por lá...,peguei um caminho incerto e serpentei ou fui e voltei do meio da ponte ao deparar - me com o homem que, mais cedo, vi ao fechar os olhos para ver
 34 time ou tempo

Voltei
A bateria continua no mesmo lembrete numérico quando parti
Engraçado este processo narrativo sensorial : transportador
Refiro-me àquele homem acabrunhado e sem temo....depois que vi que era o mesmo homem que vi quando fechei os olhos para ver, achei por bem conversar com ele e convida-lo para o café matinal..cheguei e : disse o senhor ta indo para a escola... Não me olho para ver quem eu era e continuo com o mesmo movimento

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A morte das abelhas


Hoje são 15 de outubro, 68 de urano no novo calendário, o calendário spin
Estou envolvido com a construção de um poste a partir de uma revelação de sonho: A morte das abelhas
Quando fechei os olhos para ver, vi a questão do lixo
E que as abelhas estavam sendo mortas pelo lixo, não o lixo hospitalar que, no caso, estaria sendo tratado adequadamente, os mortos como lixo hospitalar também, mas não o lixo agro(tóxico),...
Ai.....
Me esqueci....é que tenho que sair correndo para uma viagem a Uruaçu
Estrada perigosíssima, sabe-se lá se volto para a colméia...
Ah, agora me lembro da obra "A Morte das Abelhas", de Siron Franco, num prédio que uma réplica do Museu das Bandeiras, na cidade de Goiás..já expus lá sob a curadoria de Paulo Veiga Jordão
....
Tenho que ir

No momento estou em frente ao prédio onde foi instalada a obra "A Morte das Abelhas", de Siron Franco,,
Consegui enviar apenas esta imagem, trata-se da imagem de uma abelha, estão destruindo a obra a qual dará lugar à decoração de Natal,,,,que horror


Hoje são 68 de urano

sexta-feira, 29 de março de 2013

spinLeaks


Desconfio que este texto está repetido, se for o caso, quando der mais um giro pelo spin, faço a remoção,  nem sempre temos noções do que escrevemos, depois, vejo com atenção, se bem que na realidade spin o Poder Curado médico intermedeia e, se for o caso, traz a público a obra do vivente





                                           21     

Continuação da anamnese

No momento JL está num café-byte. Chega Camila.

Enunciando_anunciando Camilla: ela tem mais ou menos 20 anos, é artista plástica. Estudou artes visuais na UFG. 

Camila: olá!!!  Aquela obra sua, da exposição “Diálogos Possíveis...”   Você tem fotografia dela? Você tem o texto?


JL:   Não. Não tenho fotografia de nada.  A forma como eu trabalho é tão complicada. Se você me pedir um texto ou uma fotografia eu não tenho. Vá lá em casa que você vê. É um amontoado de papéis. Dias atrás, quase fui morto por estrangulamento. Na ante_sala da morte, até achei bom. Naquele momento vi que, durante a vida, a gente acumula tantas coisas inúteis, fora o mais grave, que é o querer estar no lugar do outro, a chamada inveja. Depois de ter sido abraçado pela morte, mudei bastante.

spinLeaks

                 Relato de sonho vivenciado  há uns 20 anos atrás:  um médico francês escreveu esta seqüência na parede: MACACO – MITO – MITOCÔNDRIA.  O que dizer isto? Este sonho me deu a sensação de que,  a princípio,  éramos macacos. Com o tempo, ainda em cima daquela árvore, num dado momento da história, um elo se formou com o infinito. Mito. De geração em geração, os mitos foram se transferindo via mitocôndrias. Humanização. Fomos transformados em gente.  Pelos mitos. 


                
de 8_ampulheta,  seu único pertence era o infinito,  de madeira, não oco, mas cheio tanto na parte superior como inferior. Vou encomendar este símbolo e andar com ele por aí. Na Vila Pedroso tem uma madeireira de pau-brasil. Devido ao nosso encontro que, no sonho, ocorreu em 30 de abril, o dia seguinte foi feriado.


Spinleaks


                                                10_70

                                                  10

Relato de sonho

Momento 1: visão. O que vi?

Durante o sonho vi_ouvi a frase “eu não posso ter medo do que os outros vão pensar.” No sonho, eu estava num local de festa, muita gente entrando naquela espécie de grande salão paroquial para receber alguém, talvez o vigário da comunidade. Passaram umas 12 jovens, em fila. Como eu já as havia cumprimentado, não foi necessário um novo cumprimento. Vi o rosto de cada um delas. A última da fila, que vestia um vestido azul, chegou e começamos a conversar.

Eu: oi

Ela: você vai viajar?

Eu (surpreso, pois nem eu mesmo sabia  que ia viajar): como você sabe que eu vou viajar?

Ela: eu li no seu e-mail que você me enviou

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Fwd: versículos 84 a 108





Mensagem original
De: jose carlos lima < ideiasemarmario@yahoo.com.br >
Para: edson_barrus@ig.com.br
Assunto: versículos 84 a 108
Enviada: 16/12/2005 12:51
100 Mas não vou ficar sem natal, apesar de ter sido excluído do natal dos brancos=puros=perfeitos=são
O meu natal vai ser no mato
Ali no bosque do mutirama onde, no final da década de 80, com o apoio de Alexandre Adalberto Pereira, apresentei a obra "Arte no Bosque para os Loucos e Mendigos". A festa foi registrada=documentada por Brasigóis Felício, constando do seu livro Eles Não Beijam no Molhado. Que bom se o Alexandre pudesse participar do meu natal!!!Atualmente ele é professor na Universidade Federal do Amapá. Está tão longe! Ele participou=ajudou no primeiro banquete=obra "Arte Para Loucos e Mendigos" no final da década de 80.
Será uma festa aberta a todos. Até Bento16, o carrasco, bem como seus iguais=semelhantes Bush=Bispo Macedo=Berlusconni=Blair=Ariel Sharon etc podem participar do meu banquete
Ele serão bem vindos
Que eles venham e subam nas árvores e tomem banho no lindo espelho d´agua que há no Bosque do Mutirama. Que subam num pé=nascedouro de moreira=amoreira debruçado sobre o lago e, lá do alto, vejam seus rostos refletidos no espelho e morram da própria imagem. Que se mirem até morrer. Feito narcisos. Todos eles. Do papa a Bush.
Talvez eles se assustem com a própria imagem refletida no espelho e, assim, escapem da morte.
.

quarta-feira, 9 de março de 2011

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

??????????

Isto foi escrito numa outra página, no Dia 74, daí ter ficado meio incompreensível:

A partir de agora este será meu ponto principal, quanto ao spin ou  demais dias,  lá irei somente para guardar alguma coisa de lembrança, algum pedido como este
Vc tem o email do Assange, spin vazador ou vasador, pertencente à raça humana
?????
Não gosto de ponto de interrogação depois da palavra, isto é uma das regras do spin
Também o de Luiza Erundina e outras 5 autoridades Obama, Bento 16 spin papa, Cristina, Dilma a partir do dia 1,  é que nesta noite sonhei com estas pessoas acompanhando esta obra ou D ou História D ou A a Z ou Todo ou Mundo ou spin
Agora tenho que ir para a submissão ao sistema comum ou taylorista
Grato,
Spin escravo

Isso também tem a ver com a palavra spin: Hélio Oiticica e a multisensorialidade dos parangolés

Por João Ricardo - blog coletivo

 



Hélio Oiticica e a multisensorialidade dos parangolés.

Hélio Oiticica foi um pintor, escultor, artista plástico e performático de aspirações anarquistas. É considerado por muitos um dos artistas mais revolucionários de seu tempo e sua obra experimental e inovadora é reconhecida internacionalmente. Uma de suas principais obras é o parangolé, expressão artística que envolve a dança os tecidos e as cores.
O parangolé vem de uma relação com a dança, o samba mais especificamente, a uma imersão no ritmo, leveza e suavidade.
São capas, ou bandeiras para serem vestidas ou carregadas por uma pessoa . As capas são feitas com panos coloridos, que podem levar reproduções de palavras e fotos interligados, que são vistos apenas quando a pessoa se movimenta. A cor ganha expressão, em conjunto com a dança e a música. A obra só existe, portanto, quando ha a interferência de alguem: a estrutura depende da ação. O participante vira obra ao vesti-lo.

No entanto, ao vestir o Parangolé o corpo não é o suporte da obra. Oiticia diz que se trata de "incorporação do corpo na obra e da obra no corpo". Então, segundo diz Oiticia, "o objetivo é dar ao público a chance de deixar de ser público espectador, de fora, para participante na atividade criadora".

O Parangolé Oticia, faz não só o espectador contemplar a cor como tambem vestir-se dela, ou seja, ser a cor propriamente dita. Ele passa a sentir a cor pelo movimento dos panos, que passa a ser percebida pelas sensaçòes produzidas pelas experiencias visuais e de movimentos. Essa maneria artistica quebra as barreiras tradicionais da forma de ver a arte somente de uma maneira visual.

FONTE: http://multissenso.blogspot.com/

domingo, 26 de dezembro de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

Antigas correspondências


Estas coisas que a gente guarda e até esquece
Achei isso aqui, que leio neste vídeo cuja duração é de 24:16 minutos
Trata-se de fragmento de um mensário de 1996
Naquela época eu fazia o mesmo que hoje, escrever, escrever, escrever, a ponto de encher 74 armários, que correspondiam aos 74 dias do calendário
Tais armários estavam repletos de textos, fotos, vídeos
Num dado momento, quando o mar me disse "não quero mais", joguei tudo fora
Demorei mais de uma semana para fazer a faxina
Depois me arrependi, pois hoje, quando volta e meia acho um dos meus antigos textos, vejo que eu não deveria tê-los jogado
Acho que, no fundo no fundo, joguei fora para não ter que lê-los, seria muita coisa
A minha cosmogonia ou, para se falar na 3a. pessoa, a cosmogonia do mar é muito grande
Um novo mundo
Uma nova geografia
Uma nova gramática
Tudo novo no mar

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Lembranças da minha infância



Ontem gravei isto
Restos de uma civilização que está indo
Coisas do século passado

Lembrei-me quando morava no mato, na década de 60, quando éramos índios não civilizados, enquadrados

Hummm, que cheiro de mato

Que saudade da minha infância de indígena livre

Tags ou marcadores para este texto ou (re)ligare

Idéia livre, Idéia Sem Idade, Idéia Sem Consumo, Idéia Sem Morte

quinta-feira, 12 de março de 2009

Devassos II




















Eu devasso?
Prá que mais devassos do que estas figuras?
( )gorilas
O do alto é o Gilmar Mendes, presidente do STF e CNJ
O de baixo é Luiz Cesário, o militar que hoje exaltou o 64
Um no lugar do outro da na mesma
É que são bastante parecidos
O êxtase na diante do poder
A petulância
A falta de educação
A grosseria
A descompostura
A total falta de freios na boca
Nos olhos
No sembante
No ser

segunda-feira, 9 de março de 2009

Devasso I



















Neste momento estou reconstituindo momentos da minha infância.
Década de 60 do século passado.
Meu apelido era "Discamba"
Eu destestava que me chamasse por este nome
Prá completar, como meu nome é Zé, às vezes me denominavam "Zé Discamba"
Fui batizado com este nome porque, quando ia tomar banho no riacho, eu descia a ladeira de forma desenfreada.
Sem qualquer freio.
Velox.
Morro abaixo
Onde: Área rural de Sambaíba - Rio Balsas
Um devasso no paraíso
Hum,...que delícia de infância
Meus irmãos, as brincadeiras, a fuga para o mato com medo de estranhos, como por exemplo uma expedição do pessoal da SUDENE - Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste.
Quando víamos da roça nós sentimos a presença daquelas pessoas estranhas carregando réguas, moringas, mochilas
Nós nós escondemos no mato e vimos todos eles passar, conversando muito
Instalaram-se à margens do riacho, sob uma frondosa gameleira
Ficaram vários dias ali
Atraídos por presentes que eles nos deram, começamos a chegar.
Meios desconfiados, de longe, nem tomamos banho no riacho, lavamos apenas os pés.
Enquanto isso os forasteiros conversaram entre si, como se estivesse, e estavam achando estranho nossa forma de tomar banho
Apenas os pés
E o medo?
Ficamos vários dias sem liberdade.
Quando eles foram embora fizemos a festa com o que eles deixaram
Refrigerantes
Sardinha enlatada
Uma comidas de cheiro horrível
No entanto comemos e gostamos
Até hoje me lembro da cena, todos nós no mato, atrás de um pé de angico, esperando aqueles seres estranhos
Se tivéssemos arco e flecha tínhamos matado todos eles

Rede Verde



O que: o sonho desta noite. No sonho havia se formado a rede verde. Por isso criei o skype rede.verde
Quando: 9-3-2009 ou 68 de Marte

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Ponto de luz

Atualizado em 24/01/09
Que última luz
Não estou vendo nenhuma luz aí,
Desapareceu da foto,
Melhor não remoer = insistir = ruminar estas coisas das quais não se tem tanta certeza
Se existia uma luz aí que sumiu da foto sem que eu tenha feito qualquer edição, como provar isso
Só sei que lembro-me que ela estava aí, talvez eu deva deletar este post para não ficar pensando nisso

PS: pode ser que você enxergue, talvez minha vista esteja ficando fraca

Atualizado em 9/3/2009
Tudo invencionice de uma pessoa desembestada, não acredite nestas cousas que não existiram existem
Eu deveria era apagar esta postagem, só não vou fazer isto agora por causa do discurso visual implícito na imagem
Isto